mba em Gestão Integrada da Comunicação Digital Para Ambientes Corporativos

Aspectos de sociabilidade na contemporaneidade digitalizada

Ministrantes: Amanda Chevtchouk Jurno e Maria Clotilde Perez Rodrigues

Ementa: Esta disciplina discute as transformações em andamento nos modos de ser e de estar juntos em um mundo crescentemente mediado por tecnologias e ambientes digitais. Objetiva-se constituir uma compreensão adensada e crítica em relação à participação dos dispositivos comunicacionais na organização semiótica da atenção; a complexidade da modulação fina da exposição de si nas diversas interações em sites de rede social e serviços de comunicação instantânea; o coaching midiático das subjetividades; as dinâmicas do entretenimento na convocação do consumidor conectado, dentre outras questões candentes do contemporâneo. Urge repensar e desconstruir mitos que equacionam juventude e tecnologias, naturalizam competências, promovem o determinismo tecnológico, o imperativo das performances ultra-humanas, o show do eu e novas formas de bullying social.

Conteúdo: Aula 1 – Transformações nos regimes de atenção; a convocação do consumidor conectado às redes de comunicação, sociabilidade e negócios; entretenimento e lógicas de consumo; apropriações mercantis do user-generated content e o mito do consumidor ‘empoderado’.
Aula 2 – O coaching midiático das subjetividades; a estetização do cotidiano; as dinâmicas de regulação da exposição de si e o imperativo das performances ultra-humanas.
Aula 3 – Da sociedade disciplinar à sociedade de controle: o show do eu e a imersão 24/7 como nova forma de superego institucional.

Bibliografia: AIDAR PRADO, J. L. (2015). Convocações biopolíticas dos dispositivos comunicacionais. S. Paulo: Educ, Fapesp. BOYD, D. (2011). Social Network Sites as Networked Publics: Affordances, Dynamics, and Implications. In Z. Papacharissi (Org.), A networked self: identity, community and culture on social network sites (p. 39–58). New York: Routledge. BOYD. D.; ELLISON. N. (2008) Network Sites: Definition, History, and Scholarship Social. Journal of Computer-Mediated Communication 13(1), 210-230. BOYD, D. (2014). It’s Complicated: The Social Lives of Networked Teens. New Haven: Yale University Press. CASTRO, G. G. S. (2012). Entretenimento, Sociabilidade e Consumo nas Redes Sociais: cativando o consumidor-fã. Revista Fronteiras – estudos midiáticos, vol. 14, nº 2, p. 133-140. CRARY, J. (2013). 24/7 – Late capitalism and the ends of sleep. Londres e Nova York: Verso. CRAWFORD, M. (2015). The Cost of Paying Attention. The New York Times, Opinion, 07/03/2015. Disponível em http://www.nytimes.com/2015/03/08/opinion/sunday/the-cost-of-paying attention.html?_r=0 (último acesso em 22/10/2016). DELEUZE, G. (1992) Post-scriptum sobre a sociedade de controle. In: Conversações: 1972 –1990. Rio de Janeiro: Ed. 34. DUARTE, G. C. A.; CASTRO, G. G. S. (2016). A Constituição do Consumidor Conectado na Comunicação Mercadológica Contemporânea: reflexões sobre estratégias publicitárias online. Disponível em http://portalintercom.org.br/anais/nacional2016/resumos/R11-0238-1.pdf (último acesso em 22/10/2016). Ellison, N. B.; Boyd, D. M. (2013). Sociality Through Social Network Sites. In W. H. Dutton (Org.), The Oxford Handbook of Internet Studies (p. 151‐ 172). Oxford: Oxford University Press. FERRIER, M. (2016). After Fomo: five more feelings of angst in the social media age. The Guardian. Fashion Shortcuts. 18/01. Disponível em https://www.theguardian.com/fashion/shortcuts/2016/jan/18/fomo-five-more-feelings-angst-social-media-acronyms (último acesso em 22/10/2016). PRIMO, A. (2014). Industrialização da amizade e a economia do curtir: estratégias de monetização em sites de redes sociais. In: Lídia Oliveira; Vania Baldi. (Orgs.). A insustentável leveza da web: retóricas, dissonâncias e práticas na sociedade em rede. Salvador: EDUFBA, p. 109-130. Disponível em http://www.academia.edu/13208711/Industrializa%C3%A7%C3%A3o_da_amizade_e_a_economia_do_curtir_estrat%C3%A9gias_de_monetiza%C3%A7%C3%A3o_em_sites_de_redes_sociais (último acesso em 22/10/2016). SIBILIA, P. (2016). O show do eu: a intimidade como espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto. Leituras Complementares: CASTRO, G. G. S.; JUNQUEIRA, A. H. (2014). Metodologias de pesquisa em Internet. In: D. Pedemonte (Org.), Comunicación Aplicada: teoria y método. Saragoza: Comunicación Social. DANS, E. (2014). El absurdo e infundado mito del nativo digital. Descarregado de https://www.enriquedans.com/2014/06/el-absurdo-e-infundado-mito-del-nativo-digital.html (último acesso em 22/10/2016). SCHNEIER, B. (2015). How we sold our souls – and more – to the internet giants. The Observer. Big Data. 15/05/2015. Disponível em https://www.theguardian.com/technology/2015/may/17/sold-our-souls-and-more-to-internet-giants-privacy-surveillance-bruce-schneier (último acesso em 22/10/2016). SEVCENO, N. (2001), Virando séculos: a corrida para o século XXI no loop da montanha russa. São Paulo: Cia das Letras. SEVCENKO, N. (1998). O grande motim. Folha de S.Paulo, Caderno Mais, 20/09/98. Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mais/fs20099805.htm (último acesso em 22/10/2016). SIBILIA, P. (2012) Redes ou paredes: a escola em tempos de dispersão. Rio de Janeiro

Comunicação e negócios na era digital

Ministrante: Viviane Bezerra Menezes Penhalbel

Ementa: Alinhamento entre Estratégia de TI e Negócios. Mercado de TI. Gestão de Projetos e de Fornecedores. Projetos de CRM. Espera-se que com essa disciplina o aluno possa identificar a importância estratégica dos projetos de TI, contratar e gerenciar fornecedores de forma estruturada e conhecer as aplicações de Customer Relationship Management (CRM) e como elas podem impulsionar os resultados dos negócios.

Conteúdo: Alinhamento entre TI e Estratégia de Negócios: Visão tradicional; Visão de Porter; Integração da cadeia de valor; Impacto das novas tendências: Cauda longa; Redes sociais; Software as a service (SAAS); Mercado de TI: Empresas; Tipos; Certificações; Perfil dos profissionais; Escolha do fornecedor: Business case; Montagem da RFP; Seleção da melhor proposta; Modelos comerciais; Outsourcing; Banco de horas; Projetos; Pontos críticos: Gestão de projetos; Escopo; Definição; Mudanças; Qualidade das entregas; Prazos; Orçamento; Manutenção: Quem será responsável; Código fonte; Documentação; Negociação de conflitos; Gestão da mudança; Projetos de CRM: Ferramentas; Datawarehouse; Painel de controle – Business Intelligence; DataMining; Cases: Retenção de clientes em empresa de telecom; Prospeção de clientes em empresa de utilities; Visão 360 do cliente em companhia aérea.

Bibliografia: Andersen, C. (2006) A Cauda Longa, Editora Campus, Rio de Janeiro, Brasil. Amit, R.; Zott, C. (2001) Value Creation in E-Business. Strategic Management Journal, v.22, Jun/Jul, p.493-520. Bovet, D; Martha, J. (2001), Redes de Valor- Aumente os lucros pelo uso da Tecnologia da Informação na cadeia de valor, Negócio Editora Ltda, São Paulo, Brasil. Chandrashekar, A.; Schary, P. B. (1999) Toward the Virtual Supply Chain: the convergence of IT and organization. International Journal of Logistics Management, v.10, n.2, p.27-39. Kaushik, A. (2007) Web Analytics: Uma Hora Por Dia, Ed. Alta Books, Rio de Janeiro, Brasil. Laurindo, F.J.B., Tecnologia da Informação (2008) Planejamento e gestão de estratégias. Ed. Atlas, São Paulo, Brasil. Laurindo, F.J.B Rotondaro, R.G. (2008) Gestão integrada de processos e da tecnologia da informação, Ed. Atlas, São Paulo, Brasil. Porter,M. E. (2001), Strategy and the Internet. Harvard Business Review, v.79, n.3, p.63-78. Porter, M.E; Millar, V.E. (1985), How information gives you competitive advantage. Harvard Business Review, v.63, n.4, p.149-160. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE (2004) Conjunto de conhecimentos de gerenciamento de projetos, Project Management Institute – 3a. Edição. Tapscott, D. (2001), Rethinking Strategy in a Networked World (or how Michael Porter is wrong about the Internet). Strategy + Business, issue 24, 8p.

Conceitos básicos de comunicação organizacional

Ministrante: Luiz Alberto Beserra de Farias

Ementa: A disciplina trabalha os aspectos teóricos, metodológicos e aplicados do planejamento estratégico da Comunicação Organizacional. Analisa o planejamento de Relações Públicas como um processo,desenvolvido por meio de quatro etapas fundamentais: pesquisas/auditoria e construção de diagnóstico; planejamento/programação das atividades; implantação/execução; monitoramento das atividades e avaliação/mensuração de resultados. O curso estuda e avalia cases práticos de planos, projetos e programas específicos de Relações Públicas/Comunicação Organizacional, elaborando, em grupos, planos estratégicos de Comunicação para organizações em geral (privadas, públicas e do terceiro setor).

Conteúdo: Conhecer a importância do planejamento estratégico, suas técnicas e instrumentos para o planejamento da comunicação organizacional; possibilitar o conhecimento das técnicas de planejamento e elaboração de projetos e programas de comunicação nas organizações Possibilitar aos alunos uma visão sistemática de planejamento, planejamento estratégico e planejamento de Relações Públicas, proporcionando-lhes conhecimentos teóricos e práticos que lhes possibilitem traçar e executar planos, projetos e programas específicos da área de Relações Públicas e da Comunicação Organizacional/Corporativa. Programa Planejamento: conceitos, importância, tipos, instrumentos e etapas; Planejamento estratégico: origem, evolução conceitual; Administração estratégica e pensamento estratégico; Metodologia de elaboração e implementação do planejamento estratégico; Estudo do ambiente organizacional construção e diagnósticos organizacionais; Planejamento da comunicação institucional e de Relações Públicas: funções, tipos, finalidades e etapas do processo; Planejamento de um projeto global de comunicação: pesquisa institucional, auditoria de opinião, construção do diagnóstico, proposta de programas de ação; Técnicas de planejamento e de elaboração de planos e programas estratégicos de comunicação organizacional; Mensuração e avaliação dos programas de Relações Públicas. Metodologia Aulas expositivas; Apresentação de projetos específicos e “cases”; Utilização de vídeos, materiais impressos e outros recursos didáticos; Estudo de textos do conteúdo programático para debates e exercícios práticos Avaliação Os critérios de avaliação do aproveitamento discente são os seguintes: Presença e participação nas aulas ; Estudos dirigidos e trabalhos em grupo; Leitura e análise crítica dos textos programados para debates em sala de aula.

Bibliografia: ALBUQUERQUE, Adão Eunes. Planejamento das relações públicas. Porto Alegre: Acadêmica, 1983. BLANCO, Lorenzo A. El planeamiento: práctica de relaciones públicas. Buenos Aires: Ugerman Editor, 2000. CARVALHO, Horácio Martins. Introdução à teoria do planejamento. 3a. ed. São Paulo: Brasileirense, 1979. EVANGELISTA, Mracos Fernando. Planejamento de relações públicas. Rio de Janeiro: Ediouro, 1983. ILLESCAS, Washington. Como planear las relaciones públicas. Buenos Aire: Ediciones Macchi, 1995. KUNSCH, Margarida M. Krohling. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada – 4a. ed. (revista ampliada e atualizada). São Paulo: Summus, 2003. _________.(Org). Obtendo resultados com relações públicas. São Paulo: Pioneira, 1997. LUPPETI, Macelia. Planejamento de comunicação. São Paulo: Futura, 2000. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 17ª ed., São Paulo: Atlas, 2002. PERI, Paul Capriotti. Planificación estratégica de la imagen corporativa. 1a. ed. Barcelona: Editorial Ariel, 1999. TAVARES, Mauro Calixta. Gestão estratégica. São Paulo: Atlas, 2000. VALLERIANO, Dalton L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo: Makron Books, 2001. VILLAFÃNE, Justo. La gestión profesional de la imagen corporativa. Madrid: Ediciones Pirámide, 1999. WILSON, Laurie J. Extending strategic planning to communication tactics. In: HEATH, Robert (ed). Handbook of public relations. Thousand Oaks, 2002. p. 215-222. WILSON, Laurie J. Strategic program planning for effective public relations campaigns. 3ª ed., Kendall/Hunt Publishing company, Dubuque, Iowa: 2000, p. 3, 65-66.

Design Thinking

Ministrante: Maria Clotilde Perez Rodrigues

Ementa: Compreensão e discussão de temas como: Design Thinking; Inovação; Pesquisa; Métodos de síntese em design. Tendo como objetivo, Entender o conceito de Design Thinking; Ensinar a identificar oportunidades de melhoria e/ou inovação; Ensinar a transformar pesquisa em resultado.

Conteúdo: Conceito de Design Thinking;
– Design Thinking 1: Identificando oportunidades;
– Design Thinking 2: Como transformar pesquisa em resultados
– Métodos de Síntese em Design: mapas, diagramas, combinação de insights e reframing;- Mapa da oportunidade;
– Pesquisa etnográfica – como e por que observar, como montar questionários.

Bibliografia: – ABELHEIRA, Ricardo; MELO, Adriana. Design Thinking & Thinking Design. Novatec, 2015.- BROWN, Tim. Design Thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideais. Rio de Janeiro, Elsevier: 2010.

Estratégia e planejamento de comunicação na era das ambiências digitais sociais

Ministrantes: Mauro Wilton de Sousa e Wallace Chermont Baldo

Ementa: Com a comunicação em rede, o planejamento de comunicação das marcas passa a ser estruturado com a correlação de variáveis como mercado, comportamento do consumidor e tecnologia da informação. Nesse contexto, emerge a necessidade de repensar o planejamento, desenvolvendo metodologias e processos adaptáveis rapidamente a contextos dinâmicos.
Tendo como objetivo: Apresentar os pilares estratégicos para a comunicação de marcas considerando o momento de conectividade full time e as principais variáveis que interferem no processo de comunicação, ao passo que a experiência de consumo, fidelização e recomendação/aprovação social são transformadas numa velocidade quase que real time. Trabalhar as fases que estruturam o planejamento nesse cenário, tendo por pressupostos conceitos criativos e estratégicos que possibilitem utilizar os novos formatos, plataformas e linguagens para intensificar o relacionamento entre marca e consumidores de maneira genuína e numa relação de ganha-ganha para ambos.

Conteúdo:
1 – Cultura da Conexão: groundswell, micro-momentos e Spreadable Media
2 – Digital, Redes Sociais e Novas Histórias
3 – Premissas estratégicas no ambiente digital social
4 – Objetivo de negócio e objetivo de comunicação
5 – Pilares Estratégicos do Planejamento: Mercado, Consumidor e Tecnologia
6 – Fases dos Planejamento:
6.1 Informação:
– Estudo da marca (história, pontos fortes e fracos, diferenciais e oportunidades);
– Análise da posição competitiva (benchmark, variáveis ambientais, mapeamento do segmento e concorrentes);
– Delimitação do problema de comunicação e do momento da marca (gestão de crise, lançamento de produto/serviço ou revitalização de marca).
6.2 Processo criativo:
– Metodologias de brainstorming;
– Conceito criativo;
– Plano estratégico, tático e ações pontuais;
– KPIs e análise da viabilidade dos investimentos.
6.3 Transformando histórias em business:
– Refinamento das ideias sob a luz do conceito criativo, limitações operacionais e expectativa do cliente, transformando-as em estratégias;
– Definição de linha editorial e formas de operacionalização dos canais/plataformas e ações elencados no planejamento final;
– Ferramentas e formatos de apresentação para deixar o planejamento esteticamente interessante e vendedor.
7 – Formatação do Planejamento
8 – Estratégias e Modalidades de Planejamento

Bibliografia: BROWN, Tim. Design Thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias. Rio de Janeiro. 2ª edição. Elsevier, 2010. CANCLINI, Nestor García. Leitores, espectadores e internautas. São Paulo: Iluminuras, 2008. ENGEL, J. F; BLACKWELL, R. E. e MINARDI, P. W. Comportamento do Consumidor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. JENKINS, Henry. Cultura da Conexão: criando valor e significado por meio da mídia propagável. Trad. Patrícia Arnaud. São Paulo. Aleph, 2014. JENKINS, Henry. Cultura da convergência. 2. ed. São Paulo: Aleph, 2009. LI, Charlene; BERNOFF, Josh. Fenômenos Sociais nos Negócios: groundswell. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. LIPOVETSKY, Gilles. A Felicidade Paradoxal. Ensaio sobre a Sociedade do Hiperconsumo. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. MORAIS, Felipe. Planejamento Estratégico Digital: a importância de planejar a comunicação da marca no ambiente digital. Rio de Janeiro: Brasport, 2009. SHIRKY, Clay. A cultura da participação: criatividade generosidade no mundo conectado. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. TAVARES, Maurício. Planejamento de Comunicação: curso essencial. São Paulo: Atlas, 2011.

Ética das interações e a sociedade digital

Ministrante: Ivan Paganotti

Ementa: Partindo da discussão de autores clássicos (cínicos, hedonistas, aristotélicos, estoicos ou legalistas) e modernos (pragmáticos, deontológicos ou utilitaristas), a disciplina avalia como questões contemporâneas – como a maior transparência dos processos de gestão privada e pública em redes digitais, o empoderamento de minorias, a responsabilidade social e a sustentabilidade – devem ser discutidas focando suas fundamentações éticas.

Tendo como objetivo: Os princípios clássicos e modernos da ética precisam ser revistos com a nova configuração movediça das fronteiras entre o espaço público e privado promovida pelas redes digitais. O profissional de comunicação necessita refletir sobre os princípios e os impactos de suas ações a partir dos conceitos teóricos ao redor das fundamentações éticas para uma conduta adequada. Para isso, a disciplina parte de casos de tensão, conflito ou dilema ético comunicativo em redes digitais, destacando a importância de saber identificar novas alternativas de atuação, ponderando como os riscos e benefícios são distribuídos entre os envolvidos nessas questões. O aluno deve ponderar como uma sociedade de valores em rápida renovação desloca ou ainda se escora em fundamentos e princípios tradicionais que regem as interações entre o indivíduo e seus interagentes.

Conteúdo:
1. Interações entre indivíduos- Sociabilidade, interação e integração: laços sociais, entre hordas e comunidades- Gestão da visibilidade e privacidade- Os limites impostos pela (e para a) Regra de Ouro- Deontologia e teleologia- Valores éticos: código/conduta/debate/reflexão: moderação aristotélica, privacidade liberal, honra, escândalo, narcisismo das virtudes virtuais (epicurista, hedonista, estoico, cínico, pragmático, mobilizado, atualizado, interativo)
2. Corporações interativas- Modelos colaborativos/rede/horizontais/abertos X competitivos/centralizados/fechados/hierarquizados- Público interativo, participativo e agente- Propriedade na sociedade digital: gestão de imagem e marca- Ética: função social, colaboração, transparência, “mandato” do público, reputação, publicidade / entretenimento / informação
3. Instituições entre interações: organizações, governo e legislação- Legislação: Código Civil, Marco Civil da Internet e leis que criminalizam condutas online- Direitos Autorais, Propriedade Intelectual,- Gestão de mobilização e protestos: tragédia ludista, drama marxista, comédia nonsense; a “hipótese do gatinho fofinho” de Zuckerman- Ética: tragédia dos “comuns”/”incomuns”, contrato social, iluminismo e falsa consciência, imperativo categórico de Kant, utilitarismo de Bentham, meios e fins de Maquiavel
4. Ética sob risco: entre cidadãos e consumidores- Renato Janine Ribeiro: Antígona e ética sob risco- Bauman: ética pós-moderna, entre valores e custos- Srour: reputação e instrumentalização da ética- Códigos de conduta: expectativas coletivas para adequação de condutas ou terceirização da responsabilidade individual?
5. Simulação do Conselho de Ética do CONAR- Turma se divide entre acusadores e defensores no caso: campanha da Skol no Carnaval 2015: “Esqueci o ‘não’ em casa”

Bibliografia: ARISTÓTELES. Ética a Nicômano. São Paulo: Nova Cultural, 1987. BERTRAND, Claude-Jean. A deontologia das mídias. Bauru: Edusc, 1999. BAUMAN, Zygmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997 _________________. A ética é possível num mundo de consumidores? Rio de Janeiro: Zahar, 2011. BUCCI, Eugênio. Sobre ética e imprensa. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 2007. _________________. O Poder da Identidade. São Paulo: Paz e Terra, 2008. CHOULIARAKI, Lilie; FAIRCLOUGH, Norman. Discourse in late modernity – rethinking critical discourse analysis. Edinburgh: Edinburgh University Press, 1999. DUPAS, Gilberto. “Ética e corporações: tensões entre interesse público e privado”. Organicom, vol. 5, n. 8, 1º semestre de 2008. ELIAS, Norbert; SCOTSON, John L. Os Estabelecidos e os Outsiders – sociologia das relações de poder a partir de uma pequena comunidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, 1987. GOMES, Mayra Rodrigues. Ética e jornalismo: uma cartografia dos valores. São Paulo: Escrituras, 2002. JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. São Paulo: Aleph, 2008. KUCINSKI, Bernardo. A síndrome da antena parabólica: ética no jornalismo brasileiro. São Paulo: Perseu Abramo, 1998. LESSIG, Lawrence. Code version 2.0. New York: Perseu Books, 2006. LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 2008. __________. Inteligência Coletiva. São Paulo: Loyola, 1998. MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. São Paulo, Nova Cultural, 2000. MONTESQUIEU, Charles de Secondat, Baron de. O espírito das leis. São Paulo: Saraiva, 1994. ORWELL, George. Why I write. London: Penguim, 2004. RIBEIRO, Renato Janine. “Ética ou o fim do mundo” Organicom, vol. 5, n. 8, p. 161-169, 1º semestre de 2008. SOLOVE, Daniel. The Future of Reputation. New Heaven & London: Yale University Press, 2007. SROUR, Robert Henry. “Por que empresas eticamente orientadas?”. Organicom, vol. 5, n. 8, p. 59-67, 1º semestre de 2008. SUNSTEIN, Cass. A verdade sobre os boatos. Campus, 2010. THOMPSON, John B. O escândalo político: poder e visibilidade na era da mídia. Rio de Janeiro: Vozes, 2002. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1997. WOLF, Mauro. Teorias das comunicações de massa. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

Gestão de crises nos ambientes organizacionais e digitais

Ministrante: Benny Kramer Costa e Carolina Frazon Terra

Ementa: Crises nas mídias sociais. Imagem e reputação em tempos de mídias digitais. Como gerenciar crises online. Políticas de comentários e normas de conduta em mídias sociais. Apresentar os principais conceitos de gestão organizacional. Evolução das escolas de Administração. A Administração contemporânea – tendências, planejamento e processos. Apresentar as atividades do comunicador dentro de um sistema organizacional.
Tendo como objetivo: Oferecer ao aluno o conhecimento necessário para refletir sobre a gestão de relacionamentos no ambiente digital e seus desdobramentos, como problemas e crises de reputação e imagem para as organizações. Também busca apresentar ao aluno os diversos formatos de relacionamento digital e o processo de gestão de crises no ambiente online por meio de exemplos, casos reais e teoria

Conteúdo:
Aula 1
• Contexto
• Que são crises
• Crises e consequências
• Atividade prática em classe
• Trabalho para ser entregue na última aula
Aula 2
• Como solucionar crises
• Exercícios práticos
• Gerenciamento de crises em ambiente digital
• Check list da crise
Aula 3
• Exercícios práticos
• Políticas e diretrizes de conduta em mídias sociais
• Entrega do trabalho fina

Bibliografia: 100 casos de marketing em sites de redes sociais. Disponível em http://casosmedialab.espm.br/. Acesso em 15/09/2014. Blog do prof. João José Forni – Comunicação e crise BRAMBILLA, Ana Maria. Para entender as mídias sociais. Disponível em http://paraentenderasmidiassociais.blogspot.com/. Acesso em 25/04/2011. CIPRIANI, Fábio. Estratégias em mídias digitais. São Paulo. Novatec Editora, 2011. CORRÊA, Elizabeth Saad Nicolau. Estratégias para mídia digital 2.0. São Paulo: Editora Senac, 2008. Mintzberg, Henry Criando Organizações Eficazes: estruturas em cinco configurações Ed. Atlas, 2004. Maximiano, A.C,. Amaru – Introdução à Administração Ed. Atlas Maximiano, A.C. Amaru- Fundamentos da Administação Ed. Atlas, 2003 FERNANDES, Manoel. Do BroadCast ao SocialCast: como as redes sociais estão transformando o mundo dos negócios. São Paulo: W3 Editora, 2009. LEMOS, Else. Comunicação integrada, relações públicas e gestão da reputação em ambientes digitais: uma perspectiva crítica. Disponível em: http://www.revistaorganicom.org.br/sistema/index.php/organicom/article/view/875/649. Acesso em 01/04/2016. LEMOS, Else. Comunicação de crise em redes sociais. Disponível em: https://issuu.com/grupo-ecausp.com/docs/comunicacaodigital_issuu. P. 11 a 36. Acesso em 01/04/2016. MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA ATUAÇÃO EM MÍDIAS SOCIAIS. IDENTIDADE PADRÃO DE COMUNICAÇÃO DIGITAL DO PODER EXECUTIVO FEDERAL. versão 2.0 | 12/2014. Disponível em: http://secom.gov.br/pdfs-da-area-de-orientacoes-gerais/internet-e-redes-sociais/secommanualredessociaisout2012_pdf.pdf. Acesso em 01/04/2016. MARTINO, Luis Sá. Teoria das Mídias Digitais. São Paulo: Vozes, 2014. ROSA, Mário. A reputação na velocidade do pensamento. São Paulo: Geração Editorial, 2006. SAAD CORRÊA, Elizabeth N (org.). Curadoria Digital e o Campo da Comunicação. São Paulo, 2012. Disponível em: http://issuu.com/grupoecausp.com/docs/ebook_curadoria_digital_usp#download. Acesso em 05/03/2015. SAAD CORRÊA, Elizabeth. Estratégias para mídia digital 2.0. São Paulo: Editora Senac, 2008. TEIXEIRA, Patrícia. Caiu na rede, e agora? Gestão e Gerenciamento de Crises nas redes Sociais. São Paulo: Editora Évora, 2013. TERRA, Carolina Frazon. Mídias sociais e público interno: o uso das redes sociais online de maneira informal. Disponível em: http://portalintercom.org.br/anais/nacional2015/resumos/R10-1526-1.pdf. Acesso em 26/01/16. TERRA, Carolina Frazon. Mídias sociais…e agora? Tudo o que você precisa saber para implementar um projeto de mídias sociais. São Caetano do Sul: Difusão Editora. Rio de Janeiro: Editora Senac Rio, 2011. TERRA, Carolina Frazon. Relações Públicas na era dos megafones digitais. In: FARIAS, Luiz Alberto de. Relações Públicas Estratégicas: técnicas, conceitos e instrumentos. São Paulo: Summus, 2011.

Gestão simbólica dos processos comunicacionais nas sociedade em rede

Ministrante: Mauro Wilton de Sousa

Ementa: Tema Geral: A comunicação segundo suas ferramentas e seus aportes sociais na contemporaneidade.

Objetivo: Indagar criticamente conceitos e posturas teóricas disponíveis sobre o lugar das tecnologias e da comunicação social no contexto da moderna sociedade capitalista e de seus processos em mutação.

Bibliografia: 01.Crary, Jonathan 24/7 – Capitalismo tardio e os fins do sono. Cosac Naify.SP.2014. 02.Foucault, Michel O sujeito e o poder. In: Rabinow,Paul e Dreyfus,Hubert Foucault-uma trajetória filosófica Edit.Forense Universitária,R.J.1995 03. Hardt, Michael e Negri, Antonio A produção biopolítica In:Tramas da Rede. Andre Parente (org) Edit.Sulina .p.161/173. 04.Corrêa, Elizabeth Saad Corrêa e outros. O estudo das redes sociais na comunicação digital: é preciso usar metáforas ? Rev. Estudos de Comunicação.n.6.S.P.2009 p.201/225. 05.Miconi, Andrea Ponto de virada: a teoria da sociedade em rede In:Massimo diFelice Do público para as redes: a comuniccação digital e as novas formas de participação social. Ed.Difusão.SP.2008 p.145/175. 06. Castells,Manuel Redes de indignação e esperança/movimentos sociais na era da Internet. Zahar.RJ.2013 07.Castells, Manuel Comunidades virtuais ou sociedade em rede? In: Castells, Manuel. A galáxia da Internet. Jorge Zahar Ed. Rio de janeiro 08.Lemos, André Ciber-socialidade: Tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Paper. 09. Lemos, André e Levy Pierre. O futuro da internet. Edit.Forense Universitária.R.J.1995 10. Martins da Silva, Luis Jornalismo, espaço publico e esfera pública, hoje. Rev.Comunicação e espaço público n.1e2.2016.p.37/47 11.Lemos, André A comunicação das coisas/Teoria Ator-rede e cibercultura Ed.Annablume S.P.2013 12. Esteves, José Pissara Opinião pública e mídias sociais: Deliberação nas novas redes de comunicação e interação. In:Ivone Lourdes de Oliveira e Marlene Marchiori (orgs). Redes Sociais, comunicação,organizações. Difusão Edit.S.Paulo.2012.p.219/244 13.Lemos, André. A critica da critica essencialista da cibercultura Matrizes, vol.1.jan/junho 2015 p.29/51. 14. Lemos, André Comunicação e práticas sociais no espaço urbano : As características e dispositivos híbridos móveis de conexão multi-redes Rev.Comunicação, Midia e Consumo, ESPM. 2007.vol.4.23/40 15. Simondon, Gilbert Sobre o modo de existência dos objetos técnicos; Paper. 16.Felinto, Erick Cibercultura: ascensão e declínio de uma palavra quase mágica Rev.Compós.Brasilia,n.14.jan/abril 2011.p.1/14 17. Jonhson, Steve Cultura da Internet-como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. Zahar Ed.R.J.2001 18. Sá Martino, Luis Mauro Estética da comunicação/Da consciência comunicativa ao eu digital Edit. Vozes, Petrópólis, R.J.2007 19. Rüdiger, Francisco As teorias da cibercultura. Ed.Sulina.Porto Alegre,2011 20.Lyotard, Jean François O pós-moderno Ed.José Olimpio Edit.R.J.1986 21.Castells, Manuel O poder da comunicação Ed.Paz e Terra, RJ,2015 22. Giacoia Jr, Oswaldo Heidegger Urgente-introdução a um novo pensar. Ed.Tres estrelas,S.P.2013. 23.Fuchs, Christian Social Media a critical introduction. SAGE/Londres.2014 24. Corrêa,Elizabeth Saad e Sousa,M.W. Mutações no espaço público contemporâneo. Ed.Paulus.2014 25. Boltanski,Luc e Chiapello,Ève. O novo espírito do capitalismo Ed.Martins Fontes.S.P.2009. 26.Maia, Rousiley Celi Moreira e outros (orgs). Internet e participação política no Brasil Ed.Sulina.Porto Alegre.2011 27. Sibilia, Paula Redes ou Paredes/A escola em tempo de dispersão. Ed.Contraponto.R.J.2012 28. Lion, David Pós-modernidade Ed.Paulus.S.P.1998 29.Harvey, David Condição Pós-moderna. Edit.Loyola.S.P.2005 30.Kumar, Krishan Da sociedade pós-indutrial à posmoderna Ed.Jorge Zahar RJ.1997 pag. 76/158 31. Critelli, Dulce Martin Heideger e a essência da técnica. Margem SP. N.16. 2002 pag.84/89 32. Parente, André O virtual e o hipertextual Ed.Pazulin.RJ.1999 33. Levy, Pierre O que é virtual Ed.34 SP. 1996 A economia da atenção In: Parente, André Tramas da Rede.Ed.Sulina.Porto Alegre174/188. 34.Levy, Pierre A emergência do ciberspace e as mutações culturais Paper. 35.Bauman, Zygmunt A sociedade individualizada Zahar Ed.RJ. 2008 36.Sibilia, Paula Tecnociencia In: Paula Sibilia O homem pós-órgânico Ed.Relume-Dumara .RJ.2002. pg.41/61. 37.Santaella, Lucia Os múltiplos sentidos do pós-humano In: Lucia Santaellla Linguagens Líquidas na era da mobilidade Ed.Paulus.SP.2007. pag.31/51. 38.Jenkins. Henry Cultura da convergência Ed.Alepeh.SP.2009.p.93/134 39.Andrew,Keen Vertigem digital Zahar, Ed.SP.2012.p.75/114 40.Bauer,Thomas Marketing, Relações Públicas e Jornalismo. Rev.Líbero.vol.16.n.32.2013.p.29/38 41.Primo, Alex Avaliação qualitativa de interações em redes sociais: relacionamentos no blog Martelada. Rev.Com.Comunicação,Mídia e Consumo.vol.4.p.137/158.2007 42.Peter Pal Pelbart Vida Capital/Ensaios de Biopolítica Edit.Iluminuras.S.P.2011 43.Semprini,Andrea A marca pós-moderna Ed.estação das Letras,SP.2006. 44.Shirky,Clay A cultura da participação Ed.Zahar.RJ.2011

Inteligência artificial e algoritmos implicações comunicacionais

Ministrante: Luís Mauro Sá Martino

Ementa: Tema Inteligência artificial, algoritmos, relação corpomente, máquinamente, homemmáquina.

Tendo como objetivo: Pensar criticamente sobre iniciativas relacionadas à inteligência artificial e suas implicações comunicacionais.

Bibliografia: CORRÊA, Elizabeth Saad & BERTOCCHI, Daniela. O algoritmo curador – O papel do comunicador num cenário de curadoria algorítmica de informaçã o. Compós – XXI Encontro Anual da Compós, 2012, Juiz de Fora. XXI COMPÓS: Juiz de Fora / MG, 2012. Disponível em: https://drive.google.com/file/d/0ByZWLSDt06WicVBSb1VxbXR5cHM/edit?usp=sharing Acesso em: 12 set. 2016 CORRÊA, Elizabeth Saad & BERTOCCHI, Daniela. A cena cibercultural do jornalismo contemporâneo: web semântica, algoritmos, aplicativos e curadoria . Matrizes (Online), v. 5, p. 123144, 2012. … Disponível em: https://drive.google.com/file/d/0ByZWLSDt06WiWXpvZjltMEhFamM/edit?usp=sharing Acesso em: 12 set. 2016 DENNETT, Daniel. Tipos de Mente . Rio de Janeiro: Rocco, 1997. NORVIG, Peter & RUSSEL, Stuart. Inteligência Artificial , 3ª. edição, 2013. PORTO, Leonardo Sartori. Uma investigação filosófica sobre a Inteligência Artificial. Disponível em: http://www.seer.ufrgs.br/InfEducTeoriaPratica/article/download/2304/1005 Acesso em: 12 set. 2016 SEARLE, John. A redescoberta da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1997. TEIXEIRA, João de Fernandes. A mente pósevolutiva– A filosofia da mente no universo do silício. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. TEIXEIRA, João de Fernandes. Inteligência artificial: uma odisséia da mente . São Paulo: Editora Paulus, 2009. TURING, Alan. “Computing machinery and intelligence”. In: BODEN, Margaret (ed.). The Philosophy of Artificial Intelligence. Oxford: Oxford University Press, 1990. P. 4066. WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigações Filosóficas . Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1987.

Interfaces digitais: design, estética e interações

Ministrante: Sushila Vieira Claro

Ementa: A disciplina foca no olhar da estética e do design para uma leitura diferenciada dos conceitos de rede digital, compartilhamento e interação. Processos de interação e compartilhamento. Mediações. Operações.
Tem como objetivo: Proporcionar aos participantes instrumentos de análise não quantitativa para atuação no campo da comunicação digital.

Avaliação: O conceito final será definido mediante somatória da participação nas aulas + atuação nos seminários + trabalhos práticos.

Conteúdo: Rede: conceitos e visões Processos de interação e compartilhamento. Interfaces e materialidades.
Modos de operar e significar.
Mediações tecnológicas.
Mapeamento e construções do visível
Exercícios e casos aplicados ao mercado da comunicação digital

Bibliografia: Mobile devices: designing hybrid body-spaces. In: Rodrigo Jose Firmino; Fabio Duarte; Clovis Ultramari. (editors) Icts for Mobile and Ubiquitous Urban Infrastructures: Surveillance, Locative Media and Global Networks. Hershey, PA: Information Science Publishing, 2010, p.205-220. O sensório e as palavras. In: A pele palpável da palavra. Miriam Cristina Carlos Silva. Sorocaba: Provocare, 2009. (Preface) Tecnologias móveis: circulação e comunicação. In Estéticas tecnológicas, novos modos de sentir. Lúcia Santaella; Priscila Arantes (editor). São Paulo: EDUC, 2008, p.249-261. Computadores vestíveis: recompondo domínios e espacialidades corpóreas. In: Corpo e Subjetividade, estudos contemporâneos. Wilton Garcia (editor). São Paulo: Factash Editora, 2006, p.200-210. Computador vestível: experimentação tecnológica mediada. In Arte Computacional no Brasil, reflexão e experimentação. Maria Luisa fragoso (editor). Brasília: Programa de PósGraduação, Instituto de Artes, UNB, 2005, p.91-97. Espaços dimensionais de presença mediada. In mídia.br. André Lemos; Juremir Machado da Silva; Simone Pereira de Sá (editors). Porto Alegre: Editora Sulina, 2004, p.195-206. Utilizações artísticas de imagens em direto na world wide web. (with Gilbertto Prado) In Tramas da Rede. André Parente (editor). Porto Alegre: Editora Sulina, 2004, p. 265-281. ’Wearcomp’: dispositivos móveis de presença mediada. (with Gilbertto Prado) In Derivas: cartografias do ciberespaço. Lúcia Leão (editor). São Paulo: Annablume; Senac, 2004, p.201 209. “Dispositivos artísticos de presença mediada na Web”. In Arte e Tecnologia na Cultura Contemporânea. Maria Beatriz de Medeiros (editor). Brasília: Editora Dupligráfica, 2002, p.209-212.

Introdução aos Métodos Quantitativos

Ministrantes: Sérgio Bairon Blanco Sant’Anna e Vinícius Alves Sarralheiro

Ementa: Conceitos básicos de estatística com as principais ferramentas da análise exploratória de dados tendo como finalidade capacitar o aluno a utilizar o raciocínio estatístico na tomada de decisões.

Tendo como objetivo: Capacitar os alunos a analisar e tratar dados, extraindo as informações necessárias para a tomada de decisões mercadológicas. Desenvolver habilidades em: Estatística Descritiva (Análise Exploratória de Dados) e modelos de regressão (previsão e explicação); coleta e análise de dados secundários.

Conteúdo:
– Tipos de variáveis, apresentações gráficas. Dados amostrais versus Dados Populacionais.
– Medidas de centro e de dispersão.
– Conceitos básicos de comparação de grupos (segmentos de mercados) e testes de hipóteses.
– Regressão linear Simples.

Bibliografia: ANDERSON, SWEENEY e WILLIAMS. Estatística Aplicada à Administração e Economia. Thomson, 2ª Edição, 2007. (ou 3ª edição) (doravante ASW) SICSÚ, A.L. e DANA, S. Estatística Aplicada – Análise Exploratória de Dados. São Paulo: Saraiva, 2012. LEVINE et al. Estatística – Teoria e Aplicações Usando o Microsoft Excel em Português, LTC, 3ª Edição, 2005.

Jornalismo em tempos de mídias sociais

Ministrantes: Benny Kramer Costa e Edson Rossi

Ementa: Reflexão e discussão de temas como: Jornalismo contemporâneo; narrativas jornalísticas; empresas jornalísticas, ambientes numéricos.

Tendo como objetivo: Refletir as respeito do papel do jornalismo na contemporaneidade;- Compreender a relação entre o jornalismo e o ambiente numérico;- Desenvolver narrativas jornalísticas;- Identificar oportunidades de inovação para empresas jornalísticas

Conteúdo:
– Status epistemológico do Jornalismo na contemporaneidade;
– O Jornalismo no ambiente numérico;
– Discussão sobre as especificidades da narrativa jornalística;
– Modelos de empresas jornalísticas.

Bibliografia: – HALVORSON, Kristina & RACH, Melissa. Content strategy for the web. Berkley: New Riders, 2012.- RAMOS, Daniela Osvald. A Expansão do Jornalismo para o Ambiente Numérico. Appris, 2016.- SAAD, Elizabeth. Estratégias 2.0 para a mídia digital: internet, informação e comunicação. Editora Senac: SP, 2003.- SANDANO, Carlos. Para além do código digital: o lugar do Jornalismo em um mundo interconectado. Edufscar, 2015

Metodologia da Pesquisa em Comunicação Digital I

Ministrante: Sérgio Bairon Blanco Sant’Anna

Ementa: Conhecimento científico e conhecimento empírico. O processo de pesquisa: delimitação do tema,formulação do problema e demais etapas de uma pesquisa científica. Elaboração e estruturação de trabalhos acadêmicos, especialmente monografia. A pesquisa bibliográfica e documental.

Tendo como objetivo:
• Orientar o estudante na elaboração de trabalhos científicos.
• Estimular o aluno na busca e leitura de pesquisas realizadas em Comunicação.
• Proporcionar ao estudante uma iniciação às metodologias da pesquisa científica.

Conteúdo:
• Conhecimento empírico e científico
• Métodos descritivos e interpretativos
• O processo de pesquisa: definição do tema, formulação do problema e demais etapas de uma pesquisa científica
• Procedimentos Metodológicos e técnicas de coleta de dados
• A pesquisa bibliográfica: usos, procedimentos, fontes
• Tipos de pesquisa: documental, histórica, estudo de caso
• A elaboração do trabalho científico: Monografia – conceitos e estrutura
• Citações e referências bibliográficas segundo as normas da ABNT

Bibliografia: DIRETRIZES para apresentação de dissertações e teses da USP: documento eletrônico e impresso. Parte I (ABNT). 2ª ed. revista e ampliada. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2009. DUARTE, Jorge; BARROS, Antonio (Orgs.). Métodos e técnicas de pesquisa em Comunicação. São Paulo: Atlas, 2008. FERRAREZI Jr., Celso. Guia do trabalho científico: do projeto à redação final: monografia, dissertação e tese. São Paulo: Contexto, 2011. FRAGOSO, Suely; RECUERO, Raquel; AMARAL, Adriana. Métodos de pesquisa para internet. Porto Alegre: Sulina, 2011. (Coleção Cibercultura) SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23a. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

Metodologia da Pesquisa em Comunicação Digital - II

Ministrante: Sérgio Bairon Blanco Sant’Anna

Ementa: Conhecimento científico e conhecimento empírico. O processo de pesquisa: delimitação do tema, formulação do problema e demais etapas de uma pesquisa científica. Elaboração e estruturação de trabalhos acadêmicos, especialmente monografia. A pesquisa bibliográfica e documental. Fontes. Citações e referências bibliográfica segundo as normas da ABNT.

Tendo como objetivo:
• Orientar o estudante na elaboração de trabalhos científicos.
• Estimular o aluno na busca e leitura de pesquisas realizadas em Comunicação.
• Proporcionar ao estudante uma iniciação às metodologias da pesquisa científica.

Conteúdo:
• Conhecimento empírico e científico
• Métodos descritivos e interpretativos
• O processo de pesquisa: definição do tema, formulação do problema e demais etapas de uma pesquisa científica
• Procedimentos Metodológicos e técnicas de coleta de dados
• A pesquisa bibliográfica: usos, procedimentos, fontes
• Tipos de pesquisa: documental, histórica, estudo de caso
• A elaboração do trabalho científico: Monografia – conceitos e estrutura
• Citações e referências bibliográficas segundo as normas da ABNT

Bibliografia: AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica. São Paulo: Prazer de ler. 2000. DENCKER, Ada de Freitas & VIÁ, Sarah Chucid da. Pesquisa empírica em ciências humanas (com ênfase em comunicação). São Paulo: Futura, 2001. CERVO, L.A.; BERVIAN, A. P. Metodologia científica. 5a.ed. São Paulo: Prentice Hall. 2002. DUARTE, Jorge; BARROS, Antonio (Orgs.). Comunicação: métodos e técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2005. HAGUETTE, Teresa M.F. Metodologias qualitativas na sociologia. Petrópolis: Vozes, 1992. MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva M. Técnicas de pesquisa. 3a.ed. S.Paulo: Atlas, 1996. MARTINS, Gilberto de Andrade & LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social – métodos e técnicas. S.Paulo: Atlas, 1989. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 20ªed. Petrópolis: Vozes,1996. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21a.ed. São Paulo: Cortez, 2000. LOPES, Maria Immacolata V. Pesquisa em comunicação. Formulação de um modelo metodológico. SP: Loyola, 2003, 7@ edição. OROZCO, Guilhermo. La investigación en comunicación desde la perspectiva cualitativa. México: IMDC, 1997. THIOLLENT, Michel. Pesquisa-ação nas organizações. São Paulo: Atlas, 1997. YIN, Robert K. Estudo de caso. Planejamento e métodos. Rio de Janeiro: Bookman Cia. Ed., 2001.

Modelos de comunicação nas organizações

Ministrante: Bianca Marder Dreyer

Ementa: Reflexão sobre as temáticas que permeiam o ambiente contemporâneo da relação organização e públicos. Discussão de temas como: o contexto contemporâneo da comunicação nas organizações; a relação comunicação organizacional e sociedade, gestão estratégica de relacionamentos; modelos de comunicação e aplicação para o negócio nas organizações.

Tendo como objetivo: Refletir sobre o contexto contemporâneo da comunicação nas organizações; Compreender a relação entre as diferentes visões de sociedade e a comunicação nas organizações; Entender o que é gestão estratégica do relacionamento entre organizações e públicos; Conhecer diferentes modelos de comunicação e saber propor um modelo para uma organização;

Conteúdo: Sociedade do Cansaço; Sociedade Transparente; Sociedade do Espetáculo e Sociedade Líquida na comunicação das organizações. A construção do pensamento estratégico em comunicação. A gestão estratégica dos relacionamentos entre organizações e públicos e as diferentes formas de interação. Definição de modelos de comunicação e de negócio. Modelos de comunicação e aplicação para o negócio nas organizações: modelos tradicionais, contemporâneos e inovadores.

Bibliografia: – DEBORD, Guy. Sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 2003.- DREYER, B; SAAD CORRÊA, E. A gestão da comunicação organizacional na sociedade digitalizada: existem modelos em tempos de mídias sociais? Disponível em:
http://www.abciber.org.br/simposio2014/anais/GTs/bianca_marder_dreyer_105.pdf- DREYER, B. Relações Públicas na gestão das estratégias de comunicação organizacional na sociedade digitalizada: um estudo de caso da Nestlé Brasil S/A. 2014. 249 f. Dissertação
(Mestrado) – Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014. Disponível em:
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27152/tde-13112014-111159/pt-br.php- EARNED BRAND 2016: Como as marcas podem fortalecer sua relação com os consumidores? Edelman Significa. Disponível em: http://www.edelman.com.br/propriedades/consumidor
brasileiro-se-envolve-com-as-marcas-mas-ainda-falta-comprometimento/
– GRUNIG, J. E. Paradigms of global public relations in an age of digitalisation. Prism 6(2). Disponível em: http://www.prismjournal.org/fileadmin/Praxis/Files/globalPR/GRUNIG.pdf- HAN, Byung-Chul. A Sociedade do Cansaço. Lisboa: Relógio D’Água Editores, 2010.- HAN, Byung-Chul. A Sociedade da Transparência. Lisboa: Relógio D’Água Editores, 2012.- MINTZBERG et al. O processo da estratégia: conceitos, contextos e casos selecionados. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.- PRIMO, A. Interação mediada por computador: A comunicação e a educação a distância segundo uma perspectiva sistêmico-relacional. Tese de Doutorado. Apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação em Março de 2013. Disponível em: http://www.lume.ufrgs.br/bitstream_id/7759/000449573.pdf- SAAD, E. A comunicação na sociedade digitalizada: desafios para as organizações contemporâneas. In: KUNSCH, M. (org.). Comunicação organizacional estratégica: aportes conceituais e aplicados. SP: Sumus, 2016.- RECUERO, R. Redes sociais na Internet. Porto Alegre: Sulina, 2009

Processos redacionais em tempo real – criatividade

Ministrantes: Mauro Wilton de Sousa e Nara Luiza Costa de Almeida

Ementa: Esta disciplina irá tratar de temas como: relacionamento com marcas, criatividade em plataformas digitais, identidade e comportamento da marca.

Tendo como objetivo: – Refletir a respeito da relação entre marcas e públicos; – Desenvolver processos redacionais em tempo real para marcas; – Identificar oportunidades de relacionamento com marcas; – Propor processos criativos para marcas.

METODOLOGIA E DIN MICA DAS ATIVIDADES: Aulas teóricas com debates e exercícios em sala. Avaliação em grupo realizada em sala de aula. Processos redacionais para marcas, relacionamento em tempo real, processos criativos em plataformas digitais, identidade e comportamento da marca, cases.

Bibliografia: EDELMAN DIGITAL BRASIL. Disponível em: https://medium.com/edelman-digital-brasil JENKINS, Henry, FORD, Sam & GREEN, Joshua. Spreadable media – creating value and meaning in a networked culture. New York: New York University Press, 2013. MANOVICH, Lev. The language of new media. Cambridge: MIT Press, 1995. MURRAY, Janet. Hamlet no holodeck – o futuro da narrativa no ciberespaço. São Paulo: Editora Unesp, 1997.

Programa, conteúdos e narrativas

Ministrante: Nara Luiza Costa de Almeida

Ementa: A disciplina aborda o problema da produção de conteúdos e narrativas visuais, sonoras, audiovisuais ou multimidiáticas na comunicação organizacional em mídias digitais, dentro de uma perspectiva projetual (reflexão-proposição-produção) que, enquanto programa das atividades organizacionais nestes meios, se institui como a textualidade das comunicações digitais. Ainda identificar a temática da Compreensão de temas como: storytelling; a relação entre o storytelling e a comunicação nas organizações; design de histórias.

Tendo como objetivo: Ao se entender a comunicação digital como uma plataforma de comunicação através da qual diversas modalidades, formatos e configurações do comunicar são possíveis, é necessário projetar as formas como esta comunicação se realizará, no intuito de produzir os conteúdos de sua textualidade, que em um sentido semiótico mais profundo incluem, além do texto propriamente dito, as imagens, sons, suas interações e todas as possíveis articulações que venham a ser engendradas entre eles. A disciplina tem como objetivo desenvolver o pensamento estratégico de produção do que, no entender projetual, trata-se do programa da comunicação: as atividades, serviços, conteúdos, elementos e o percurso planejado para que esta forma narrativa se transforme em uma experiência significativa para quem usufrui da comunicação organizacional digital, e útil para a organização.

Conteúdo:
1. Formas, formatos, perspectivas e estratégias na produção de conteúdo
2. Tipos, modalidades e gêneros do conteúdo digital
3. Narrativas
4. Ludologia e gamificação.

Bibliografia: CARR, Nicholas. The shallows – what the internet is doing to our brains. New York: W.W.Norton, 2011. _____________. The glass cage – how computers are changing us. New York: W.W.Norton, 2015. BOOKER, Christopher. The seven basic plots. Continuum International, 2004. XAVIER, Adilson. Storytelling: Histórias que deixam marcas. Best Business. Edição: 1. Ano: 2015. COX, Geoff. Speaking code – coding as aesthetic and political expression. Cambridge: MIT Press, 2013. DEUZE, Mark. Medialife. New York: Polity Press, 2012. DUNNE, Anthony & RABY, Fiona. Speculative everything – design, fiction, and social dreaming. Cambridge: MIT Press, 2013. ERNST, Wolfgang. Digital memory and the archive. Minneapolis: University of Minnesota Press, 2013. GALLOWAY, Alexander. The interface effect. Cambridge: Polity Press, 2012. HALVORSON, Kristina & RACH, Melissa. Content strategy for the web. Berkley: New Riders, 2012. JENKINS, Henry, FORD, Sam & GREEN, Joshua. Spreadable media – creating value and meaning in a networked culture. New York: New York University Press, 2013. MANOVICH, Lev. The language of new media. Cambridge: MIT Press, 1995. MURRAY, Janet. Hamlet no holodeck – o futuro da narrativa no ciberespaço. São Paulo: Editora Unesp, 1997. NUNES, Mark. Error, glitch, noise, and jam in new media cultures. New York: Continuum, 2011. PARENTE, Andre. O virtual e o hipertextual. Rio de Janeiro: Pazulin, 1999. RYAN, Marie-Laure. From narrative games to playable stories – toward a poetics of interactive narrative. Storyworlds – A journal of narrative studies, Vol. 1, 2009. WAAL, Martijn de. The city as interface. Rotterdam: Nai010 publishers, 2014.

Teorias da Comunicação – Abordagens Clássicas

Ministrante: Sérgio Bairon Blanco Sant’Anna

Ementa: O conteúdo Programático abordará as Teorias da Comunicação e a Comunicação Digital, destacando sua epistemologia e seus paradigmas. Abordará ainda o paradigma midiológico e os estudos culturais diante o debate sobre Midiatização.

Bibliografia: FRANÇA, Vera. Paradigmas da comunicação: conhecer o que? Trabalho apresentado no 9º Encontro Anual da COMPÓS. UnB, 6 a 9 de junho de 2001. CORRÊA, Elizabeth Saad. Reflexões para uma Epistemologia da Comunicação Digital. Observatório (OBS*) Journal, 4; 307-320, 2008. AMPUJA, Marko. The New Spirit of Capitalism, Innovation Fetishism and New Information and Communication Technologies. Javnost – The Public: Journal of the European Institute for Communication and Culture. V. 23, N. 1, 2016. P. 19-36. – Funcionalismo e Paradigma Midiológico SODRÉ, Muniz. Comunicação: um campo em apuros teóricos. MATRIZes. N. 5, v. 2, 2012. DALMONTE, Edson. A hipótese dos usos e gratificações aplicada à internet: deslocamentos conceituais. Contemporânea. V. 6, n. 2, 2008. GIRARDI JÚNIOR, Liráucio. O Estranho Mundo da Informação – e da Materialidade – no campo da Comunicação. Trabalho apresentado no XXV Encontro Anual da Compós, UFG, junho de 2016. FELINTO, Erick; ANDRADE. A vida dos objetos: um diálogo com o pensamento da materialidade da comunicação. Contemporânea, v. 3, n. 1, p. 75-94, 2005. – Marxismo GROHMANN, Rafael. A Comunicação a partir do Humano e do Material: o conceito de tecnologia em Álvaro Vieira Pinto e implicações para as teorias da comunicação. Anais do Intercom. Rio de Janeiro/RJ: UFRJ, 2015. FUCHS, Christian. Social Media as Participatory Culture. In: Social Media: a critical introduction. London: Routledge, 2014, p. 52-67. FUCHS, Christian; SANDOVAL, Marisol. Digital workers of the world unite! A framework for critically theorising and analysing digital labour. Triple C. V. 12, n. 2, 2014, p. 486-583. DYER- WITHEFORD, Nick. Ciberproletariado, ciclos de lutas e mídias digitais. Revista Parágrafo. V. 4, n. 1, p. 99-105, 2016. Estudos Culturais MORAES, Ana Luiza Coiro. Epistemologia dos Estudos Culturais: da dialética ao materialismo cultural. Trabalho apresentado no XX Encontro Anual da Compós, UFRGS, junho de 2011. KNEWITZ, Ana Paula. Estudos Culturais e Cibercultura: um entrelaçamento teórico-metodológico necessário para pensar a recepção na Web. Trabalho apresentando no XVIII Encontro Anual da Compós, PUC-MG, junho de 2009. SIFUENTES, Lirian; ESCOSTEGUY, Ana Carolina. O mapa das mediações comunicativas da cultura: uma segunda onda na abordagem das mediações de Martín-Barbero? Trabalho apresentado no XXV Encontro Anual da Compós, UFG, junho de 2016. JACKS, Nilda; TOALDO, Mariangela; OIKAWA, Erika. Práticas culturais e ciberculturais: para pensar a relação com as tecnologias. E-Compós. V. 19, n. 1, jan/abril. 2016. COULDRY, Nick; HEPP, Andreas. Conceptualizing mediatization: contexts, traditions, arguments. Communication Theory, v. 23, Issue 3, p. 191-201, 2013. AMPUJA, Marko; KOIVISTO, Juha; VÄLIVERRONEN, Esa. Strong and Weak Forms of Mediatization Theory: a critical review. Nordicon Review. N. 35, p. 111-123, 2011. LOPES, Maria Immacolata Vassalo de. Mediação e recepção: algumas conexões teóricas e metodológicas nos estudos latino-americanos de comunicação. MATRIZes. V. 8, n. 1, 2014. MARTINO, Luís Mauro Sá. Teoria da Comunicação: ideias, conceitos e métodos. Petrópolis: Vozes, 2009 MARTINO, Luís Mauro Sá. Teoria das Mídias Digitais: linguagens, ambientes, redes. Petrópolis: Vozes, 2014. RÜDIGER, Francisco.As Teorias da Cibercultura. Porto Alegre: Sulina, 2011. RÜDIGER, Francisco. As Teorias da Comunicação. Porto Alegre: Penso, 2011.

Teorias da Comunicação: Abordagens Contemporâneas

Ministrante: Luiz Alberto Beserra de Farias

Ementa: Apresentar os principais conceitos de gestão organizacional. Evolução das escolas de Administração. A Administração contemporânea – tendências, planejamento e processos. Apresentar as atividades do comunicador dentro de um sistema organizacional.

Conteúdo:
1. Modelo Global de Gestão;
2. Tendências em Adm: Conceitos;
3. Planejamento, Análise Swot e BSC;
4. Características dos Modelos de Gestão: Do Passado ao Futuro;
5. Evolução das Estruturas: Do passado ao Futuro;
6. Organizações Sistêmicas/Avaliação do Desempenho Organizacional: MADE-O, BSC, PNQ e Sigma Sustentabilidade

Bibliografia: Kaplan, Norton:Balance Score Card (1997, 2000, 2004, 2007) Mintzberg, Henry Criando Organizações Eficazes: estruturas em cinco configurações Ed. Atlas, 2013 Maximiano, A.C,. Amaru – Introdução à Administração Ed. Atlas, 2012 Maximiano, A.C. Amaru- Fundamentos da Administação Ed. Atlas. 2011