mba em negócios
e estética da moda

Ambiente de vendas, vitrinismo e visual merchandising:

Detalhamento:

A disciplina discutirá conceitos essenciais para a compreensão da importância do ambiente no varejo e na moda especializada,

com ênfase ao entendimento do visual merchandising e sua potência estética convidativa e imersiva. 

DEMETRESCO, Sylvia. Vitrina, construção de encenações. 4ª. edição. São Paulo: Senac, 2007 

GROSE, Virginia. Merchandising de moda. Barcelona: GG, 2013 

LOPÉZ, Victor Valencia. Escaparatismo e imagem comercial exterior. Madrid: Esic, 2000 

MAIER, HUGUETTE & DEMETRESCO, Sylvia (org.). Vitrinas, merchandising visual. São 

Paulo: Senac, 2004.

MONSA Editores. This is visual merchandising! Barcelona: Monsa, 2008 

MORGAN, Tony. Visual Merchandising: window and in-store displays for retail. London: 

Laurence King Publishing, 2008 

ROCHA, Everardo, FRID, Marina e CORBO, William. O Paraíso do consumo. Émile Zola, a magia e os grandes magazines. Rio de

Janeiro: Mauad/PUC Rio, 2016.

As coleções de moda e o fast fashion:

Detalhamento:

A transformação do modo de consumo do produto moda na Europa e no mundo nos últimos 20 anos leva a moda à compreensão sobre o tempo produtivo como um bem escasso, e que demanda uma complexa estratégia de organização que reúne várias áreas de uma mesma empresa. O modelo fast fashion como tecnologia produtiva e para consumo acelerado. Este processo revoluciona a tradicional maneira de apresentar as coleções sazonais, com um ciclo contínuo e criativo. A disciplina busca compreender as etapas desses ciclos acelerados, percebendo o papel das tendências no ciclo produtivo do fast fashion. Definir a concepção de mini-coleções que podem ser produzidas para atender as solicitações do mercado o mais rápido possível. Apresentar ações fast fashion no mercado brasileiro. Discutir a rentabilidade do fast fashion para a realidade dos mercados de moda e têxtil. 

AVELAR, Suzana. Moda, globalização e novas tecnologias. 2a. ed. Rio de Janeiro: SENAC Rio, 2011.

CIETTA, Enrico. A revolução do Fast fashion. Estratégias e Modelos para competir nas indústrias híbridas. São Paulo: Estação das Letras e cores. 2010. 

Cadeia de suprimentos do setor de moda – SCM:

Detalhamento:

Definição de cadeia de suprimentos. Cadeia de suprimentos em moda e têxtil etapas produtivas. Relações fornecedores, fabricantes e pontos de distribuição e comércio. Resíduos das indústrias têxteis e seus desafios. Avaliação de processos logísticos, suas tecnologias, custos e benefícios em função de critérios de qualidade e rentabilidade. 

POZO, Hamilton. Logística e gerenciamento de cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas.2015.

MENDES, Francisca Dantas ; TUTIA, Romy ; SACOMANO ; FUSCO . Outsourcing,

Management in Flexible Manufacturing Fashion Clothing – MFC. Publicações do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da Universidade Paulista – 2011, v. 1, p. 511-528, 2012.

GONZAGA, Liliane da Silva; MENDES, Francisca Dantas. O DESIGNER NO

DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO E SUAS FORMAS DE GESTÃO NA REDUÇÂO DE RESIDUOS TÊXTEIS. In: Luciana da Silva Bertoso. (Org.). Na Estante da Moda 2. 1ed.Ponta Grossa: Atena Editora, 2019, v. 2, p. 59-70. 

Comportamento do shopper/Jornada de compras:

Detalhamento:

Com a multiplicação de alternativas de canais de compra e amplitude da variedade de produtos e marcas, os estudos se desenvolvem no sentido de entender a jornada de compras dos consumidores influenciada pelo suas características pessoais e pela influência que os estímulos virtuais e físicos exercem sobre o processo decisório de compras. A experiência de compras, entende um novo papel para o consumidor, o de shopper que recebe múltiplas influências e motivações do ambiente de compras. 

ALVAREZ, F. J. S. M. Trade Marketing: A Conquista do Consumidor no Ponto de Venda. São

Paulo: Editora Saraiva, 2012.

ARIELY, D. Previsivelmente irracional. Editora: Campus/ Elsevier, 2008.

CONSOLI, M.; ANDRÉA, R., GUISSONI, L. A. Shopper Marketing: Estratégia Integrada de

Marketing para a Conquista do Cliente no Ponto de Venda. São Paulo, Editora Atlas, 2011.

FERREIRA, N. P. O universo dos sentidos das mulheres e o produto de moda de luxo: um estudo sobre a experiência de compra feminina dentro do shopping JK Iguatemi em São Paulo. 2017. Dissertação (Mestrado em Têxtil e Moda) – Escola de Artes, Ciências e Humanidades, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017. doi:10.11606/D.100.2018.tde-24092018-135037. LEMON, K. N; VERHOEF, P. C. Understanding Customer Experience Throughout the Customer 

Journey. Journal of Marketing, Vol.80(6), pp.69-96, 2016. DOI: 10.1509/jm.15.0420

MIRANDA, Ana Paula de. Consumo de moda: a relação pessoa-objeto. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2017 MOSQUERA, A.; OLARTE Pascual, C.; JUANEDA AYENSA, E. Understanding the customer

experience in the age of omni-channel shopping. Icono 14, vol. 15 (2), pp. 166-185, 2017. doi: 10.7195/ri14.v15i2.1070 SORENSEN, H. Inside the Mind of the Shopper: The Science of Retailing. New Jersey: Person

Education, 2017.

UNDERHILL, P. Vamos às Compras! Editora: Campus/ Elsevier, 2009.

Consultoria de imagem:

Detalhamento:

Definição do conceito de imagem. Principais teorias da imagem. Visagismo, harmonia, composição e estética no contemporâneo. Visagismo e criatividade. Como construir e sustentar uma imagem adequada e positiva. 

HALLAWELL, Philip. Visagismo. Harmonia e estética. São Paulo: Senac, 2004 _______ Visagismo integrado: identidade, estilo e beleza. São Paulo: Senac, 2009 HUYGHE, René. O poder da imagem. São Paulo: Martins Fontes, 1986 

Design da marca:

Detalhamento:

Conceitos e caminhos criativos para a construção da marca, com foco no design gráfico. Abordagem dos aspectos tangíveis da marca, definindo a terminologia utilizada pelo mercado profissional, da comunicação e do design. Com análise de imagens do mundo corporativo, os conceitos teóricos são claramente observados na prática. O objetivo maior, não será o de estimular e ensinar a fazer. Será o de estimular e ensinar a olhar. 

AAKER, David A. Construindo marcas fortes. Porto alegre: Bookman, 2007;

Card oso, R. Uma introdução à história do design. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. CHAMMA, N.; PASTORELO, P. Marcas & Sinalização: práticas em design corporativo. São Paulo: SENAC, 2007;

CHEVALIER, Michel; MAZZOLOVO, G. ProLogo- Marcas como fator de sucesso. São Paulo: Panda Books, 2007;

Donis, D. A. La sintaxe de la imagem. Barcelona: Gustavo Gili, 1985. Farina, M.; Bastos, D.; Perez C. Psicodinâmica das Cores em Comunicação. São Paulo: Edgard Blücher,2006;

Hollis, R. Design gráfico: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2005;

Strunk, G. Como criar identidades visuais para marcas de sucesso. Rio de Janeiro: Rio Books, 2001;

WOLLNER, A. Alexandre Wollner: Design Visual 50 anos. São Paulo: Cosac&Naify, 2003.

Economia da moda:

Detalhamento:

Conceitos fundamentais da economia no contexto da moda. Relação entre produtos culturais, produtos criativos e produtos criativos híbridos. Relação entre tempo, risco e os custos da moda. A economia da moda como produto criativo híbrido: slow, fast fashion e outros caminhos. 

CIETTA, Enrico. A economia da moda. São Paulo: Estação das Ltras e Cores, 2017

_____________. A revolução do fast fashion: estratégias e modelos organizativos para competir nas indústrias hibridas. São Paulo: Estação das Letras, 2012

FRIQUES, M. S. O escopo da economia criativa no contexto brasileiro. Redige, v. 4, n. 1, 2013.

Eventos e desfile de moda:

Detalhamento:

A produção de eventos de moda. Conceito de coleção de moda e sua encenação em eventos e desfile. A centralidade e o futuro das semanas de moda no mundo. Fases de preparação de eventos de moda. Planejamento de eventos em moda – pré-evento, execução e pós-evento. Relação entre desfile, midiatização e vendas. 

CIACAGLIA, Maria Cecilia. Organização de eventos: teoria e prática. São Paulo: Thompson: 2003.

CIACAGLIA, Maria Cecilia. Eventos como criar, estruturar e captar recursos. São Paulo: Thompsom Pioneira. 2005. 

JONES, Sue Jenkyn. Fashion design. Manual do estilista. São Paulo: Cosac Naify, 2005.

VILASECA., Estel. Como fazer um desfile de moda. Rio de janeiro.: SENAC. 2011.

ZAN, Rosana. Patrocínio a Eventos: A Sinergia da Comunicação Integrada de Marketing. São Paulo: Difusão Editora. 2011.

Fotografia de moda:

Detalhamento:

Breve histórico da fotografia de moda, analisando os trabalhos dos primeiros profissionais da área: Man Ray, Richard Avedon, David La Chapelle. A linguagem fotográfica através do tempo. A estética da fotografia de moda hoje e sua importância nas ações de branding/construção da marca. Apresentação e análise de portfólio de profissional convidado. 

BARTHES, R. A mensagem fotográfica. 1982.

Disponível em: https://veele.files.wordpress.com/2011/11/roland-barthes-a-mensagem- fotogrc3a1fica.pdf

BARTHES, R. Inéditos, vol. 3: imagem e moda. São Paulo: Martins Fontes, 2005. BARTHES, R. Sistema da moda. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

BARTHES, R. A câmara clara: nota sobre a fotografia. RJ: Nova Fronteira, 2012. BORGES, M. E. L. História & Fotografia. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011. KOSSOY, B. Fotografia & História. 5. ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2014.

NOGUEIRA, L. de S. Fotografia de moda: linguagem e produção de sentido. 2012. Disponível em: https://seer.cesjf.br/index.php/cesRevista/article/view/391/ 278 SONTAG, S. Sobre fotografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.

SOUGEZ, M. L. História da fotografia. Lisboa: Dinalivro, 2001.

Gestão de canais e vendas e-commerce:

Detalhamento:

Os canais de distribuição vêm se tornando cada vez mais complexos com os impactos do comércio eletrônico e da integração entre os participantes, e a dinâmica de prazo que traz a demanda por agilidade na cobertura de mercado, aumentando a importância dos aspectos logísticos das operações. Essa nova dinâmica demanda novas formas de gestão de clientes e de gestão de vendas que buscam se integrar no desafio de conseguir resultados positivos para toda cadeia de distribuição. 

ALVAREZ, F. J. S. M. Gestão Estratégica de Clientes – Key Account Management. Editora: Saraiva, 2015

COUGHLAN, A.T. ; ANDERSON,E.; STERN, L.W. e EL-ANSARY, A. I. Canais de Marketing 7a.ed – São Paulo: Pearson, 2012 

DILLON, S. Princípios de gestão de negócios de moda. São Paulo: Editora G Gili, 2014.

GUISSONI, L. A.; RODRIGUES, J. M.; CRESCITELLI, E. O efeito da distribuição sobre o

market share em diferentes canais. RAE: Revista de Administração de Empresas. Vol.54(6), pp.620-632, 2014 HÜBNER, A.; WOLLENBURG, J.; HOLZAPFEL, A. Retail logistics in the transition from

multi-channel to omni-channel. International Journal of Physical Distribution & Logistics

Management, Vol. 46 Issue: 6/7, pp.562-583, 2016. https://doi.org/10.1108/IJPDLM-08-2015-0179 ROCCATO, P. L. O Grande Livro de Canais de Vendas: Como criar e gerenciar uma cadeia de

vendas e distribuição para vender mais valor. São Paulo: Grupo Direct Channel, 2017. 

Gestão e estrutura de formação de custos:

Detalhamento:

A gestão e mensuração de custos a partir de uma perspectiva ampla, geralmente com foco nas entidades do ambiente próximo às organizações, é fundamental para que as organizações maximizem seu valor ao longo do tempo. Diante disso, torna-se importante discutir métodos de custeio, técnicas de orçamentação e implantação de sistemas de análise e gestão de custos particularmente nas peculiaridades do ambiente de negócios da moda. 

ASSAF NETO, A. Curso de administração financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2017

BRUNI, A.L. e FAMÁ, R. – Gestão de Custos e Formação de Preços. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2019

DUBOIS, A.; KULPA, L. e SOUZA, L.E. Gestão de Custos e Formação de Preços – 4. Ed. São Paulo: 2019

MARTINS, E. Contabilidade de custos. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010

ROSS, S. A.et al. Administração financeira. 10. ed. Porto Alegre: AMGH, 201 

Gestão financeira e formação de preços:

Detalhamento:

O estabelecimento de preços no varejo deve buscar o equilíbrio entre a atratividade do consumidor e a viabilidade financeira de empresa. A estratégia de precificação deve ser coerente com o posicionamento da marca e da loja e os indicadores de MARKUP e de ROI apontam as margens e o retorno do investimento em estoque. Particularmente no setor de moda haverá um impacto na gestão financeira e de caixa a partir da gestão da reposição do estoque. 

BERNARDI, L. A. Formação de Preços – Estratégias, Custos e Resultados. São Paulo: Editora

Atlas, 2017.

BRITTO, E. M. O. Formação de preços: uma investigação sobre os atributos envolvidos na

definição de preços de produtos de vestuário. 2016. Tese (Doutorado em Administração) – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016. doi:10.11606/T.12.2016.tde-01062016-152641. DILLON, S. Princípios de gestão de negócios de moda. São Paulo: Editora G Gili, 2014. 

GHAANI FARASHAHI, B.; EASTER, E.; ANNETT-HITCHCOCK, K. Price and perceived

product quality: a comparison of denim jeans in three price categories. Journal of Fashion Marketing and Management: An International Journal, Vol.22(3), pp.369-386, 09 July 2018, https://doi.org/10.1108/JFMM-10-2017-0104

LEE, Jung; CHEN-YU, Jessie. Effects of price discount on consumers’ perceptions of savings,

quality, and value for apparel products: mediating effect of price discount affect. Fashion and Textiles, Vol.5(1), pp.1-21, 2018. https://doi.org/10.1186/s40691-018-0128-2

História da Moda:

Detalhamento:

Compreensão dos aspectos culturais, enfocando a indumentária e a moda e sua evolução ao longo dos séculos, abordando os diferentes períodos históricos até a contemporaneidade. Diferenciação do vestuário masculino e feminino ao longo do tempo. A indústria da moda surgimento e evolução. Origens da incorporação do design e estilismo na produção de moda. Moda e comportamento em momentos históricos humanos recentes: a diversidade em moda e no consumo. 

BRAGA, João. História da Moda; uma narrativa. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2005. CALEFATO, Patrizia. El sentido del vestir. Valencia: Engloba, 2002.

FREYRE, Gilberto. Modos de homem & modas de mulher. Rio de Janeiro: Record, 1997 KOHLER, Carl. História do Vestuário. São Paulo: Martins Fontes, 1983 

LAVER, James. A Roupa e a Moda. São Paulo: Cia das Letras, 1996.

LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero. São Paulo: Cia das Letras, 2006

O’HARA, Georgina. Enciclopédia da Moda. São Paulo: Cia das Letras, 1993

ROCHE, Daniel. A cultura das aparências. Uma história da indumentária (séculos XVII-XVIII).

São Paulo: Senac, 1989

SANT ́ANNA, Mara Rúbia. Teoria de moda: sociedade, imagem e consumo. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2007

Liderança e gestão de equipes:

Detalhamento:

A liderança e gestão de equipes nas organizações passou por diversas mudanças nas últimas décadas e hoje configura-se como componente estratégico essencial no estabelecimento das vantagens competitivas nas empresas. Estilos de liderança definem o papel do líder na formação e desenvolvimento de equipes de alto desempenho. A orientação e motivação das equipes sob o comando de uma liderança genuína criará um ambiente positivo de continua busca de melhorias e resultados. Diante disto torna-se fundamental entender os aspectos, desafios e impactos da liderança na gestão das equipes e na integração entre as mesmas. 

BLANCHARD, K. Liderança de Alto Nível. Como liderar organizações de alto desempenho. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2011

CONATY, B.; CHARAN, R. A arte de cultivar líderes. Como se tornar um mestre na criação de talentos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011 

ELLIS, C. W. Técnicas de gestão para novos gerentes. São Paulo: Clio Editora, 2014

FERREIRA, M. A. A. Formação de lideranças por meio da prática do coaching, do mentoring e

do career counseling. In: CHIUZI, R. M. (Org.). Recursos humanos ou gestão de pessoas. 2ed. São Bernardo do Campo: Editora

UMESP 2013

GOLDSMITH, M. Coaching: o exercício da liderança. 3 ed. São Paulo: Alta Books, 2012 

Marca de Moda 

Dia da semana 

Terça-feira Quinta-feira 

Período 

19:00 às 22:15 19:00 às 22:15

Moda e mídias sociais digitais:

Detalhamento:

Moda e linguagem são manifestações de identidade. No ambiente digital a presença física é acessória, por isso o indivíduo precisa se manifestar de outras formas, tendo em conta a virtualidade e a potência de construção de sentidos na mediação digital. Nesse contexto, as mídias digitais são veículos de construção de identidade, promoção de produtos e marcas e de e- commerce, formando uma potente ecologia midiática. 

TREND, David (ed.). Reading digital culture. Oxford: Blackwell publishers, 2001 SANTAELLA, Lucia (org.). Cacofonia nas redes. São Paulo: Educ, 2019

Moda ética e sustentável:

Detalhamento:

Discussão sobre ética e a ética no contexto da produção, comercialização e consumo da moda. Relações entre moda e sustentabilidade ambiental, social e econômica. Moda, consciência e responsabilidade.

BAUDRILLARD, Jean. Sociedade de consumo. Lisboa: edições 70, 2009.

BERLIM, Lilyan. Moda e Sustentabilidade: uma reflexão necessária. São Paulo: Estação das Letras, 2016

SBORDONE, M. A.; LUCCHIO, L.; SANCHES, Regina. A. Sustainable fashion. Strategies for sustainability and new forms of value creation in fashion and textile. In: Broega et al. (org.). Reverse Design: a current scientific vision from the international fashion and design congress. 1ed.London: Taylor & Francis Group, 2018, v. 1, p. 615-622.

Moda, cultura e artes:

Detalhamento:

Conceitos definições e diferenciações entre indumentária, vestuário, moda. A roupa e os contextos culturais. A roupa e os mercados de consumo e sua força simbólica. A moda como fenômeno estético. Diálogos entre arte, design e moda. 

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1998

GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 1999

PAZ GAGO, José Maria. Moda e Sedução. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2016.

SANT ́ANNA, Mara Rúbia. Teoria de moda: sociedade, imagem e consumo. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2007

Pesquisa de tendências:

Detalhamento:

Apresentação do conceito de tendências, suas relações com o contexto e os valores sociais e manifestações. Serão ainda discutidos métodos e técnicas diversificadas de pesquisa de tendências no âmbito dos comportamentos de consumo da moda em particular. Conceitos como cool hunting, difusão, micro e contra-tendências também serão problematizados. 

CALDAS, Dario. Observatório de sinais. São Paulo:

LINDKVIST, Magnus. O guia do caçador de tendências: como identificar as forças invisíveis que

moldam os negócios, a sociedade e a vida. São Paulo: Gente, 2010

PEREZ, Clotide e SIQUEIRA, Raquel. O uso da metodologia de bricolagem no estudo de

tendências comportamentais e de consumo. In II Encontro Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados Quantitativos e Qualitativos. São Paulo: EBPAQ, 2009

SANTOS, Janiene. Sobre tendências e o espírito do tempo. São Paulo: Estação das Letras e Cores,

2017

VEJLGAARD, H. Anatomy of a trend. NY: McGraw Hill, 2008

VINKEN, B. & HEWSON, M. Fashion zeitgeist. Paperback, 2004

Planejamento e desenvolvimentos de coleções:

Detalhamento:

Os conceitos de moda e marketing são operacionalizados a partir de metodologias do design para criação de produtos, associados ao planejamento de mercado. Tal cruzamento de concepções e visa orientar soluções de designers e estilistas propiciando e potencializando as seguintes dimensões: a concepção e conceito de uma coleção, seu mix de produtos, que por sua vez, deve esta pautada em pesquisas de mercado e tendências, inovações em design e em materiais, visando o desenvolvimento de produtos, bem como a promoção e comercialização de produtos do setor moda. 

MUNARI, Bruno. Das Coisas Nascem Coisas. São Paulo. Ed. Martins Fontes.1998.

PEACOCK, John. Fashion Accessories: The Complete 20th Century Sourcebook. NY: Thames & Hudson, 2000.

__________ Fashion Accessories. NY: Pepin Press, 2005.

RENFREW, Elinor e RENFREW, Colin. Desenvolvendo uma coleção. São Paulo: Bookmann. 2011.

TREPTOW, Doris. Inventando Moda. Planejamento de Coleção. São Paulo: Empório do Livro. 2013. 

Planejamento estratégico e plano de negócios:

Detalhamento:

O planejamento estratégico está relacionado às implicações futuras de decisões presentes. Consiste em um processo sistemático e constante de tomada de decisões, cujos efeitos e consequências terão implicações futuras. O planejamento tende a reduzir a incerteza envolvida no processo decisório, o que influencia no aumento da probabilidade do alcance dos objetivos, desafios e metas estabelecidos para a empresa. 

AMBROSIO, V. Plano de Marketing: um roteiro para ação. 2a. ed São Paulo: Pearson, 2012 OLIVEIRA D. P. R. Planejamento Estratégico – Conceitos – Metodologia – Práticas. São Paulo: Editora Atlas, 2018

CHIAVENATO, I. Planejamento Estratégico: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Editora Campus, 2014. 

MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Safari de Estratégia: Um Roteiro pela Selva

do Planejamento Estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2010

SACRAMENTO, K. C. C. Principais entraves e facilitadores da implementação de estratégias

em empresas brasileiras. 2016. Dissertação (Mestrado em Administração) – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016. doi:10.11606/D.12.2016.tde-06092016-084846. SOUSA, J. C.; DIAS, P. H. R. C. Integração do planejamento estratégico ao pensamento 

estratégico. Revista de Ciências da Administração, 2017, Vol.19(47), p.29(16). DOI: http://dx.doi.org/10.5007/2175- 8077.2017v19n47p29

YANASE, Mitsuru. Gestão de Marketing e Comunicação. São Paulo: Saraiva, 2010

Processo criativo para coleções de moda:

Detalhamento:

O processo de criação em variados campos da estética se faz presente também na moda. Partindo do conhecimento e estudos relacionados ao desenho e a esses processos criativos, faremos uma análise processual dos elementos estéticos presentes na moda e como eles se constituem. Investigando para isso as questões estéticas presentes nesse processo de criação que não é exclusivo da moda, mas com fontes nas principais representações estéticas da cultura. 

KAUFMANN, Paul. Et al. O espírito criativo. São Paulo: Cultrix, 1998

OSTROWER, Fayga. Criatividade e processo de criação. Petrópolis: Vozes, 2012

RENFREW, Elinor e RENFREW, Colin. Desenvolvendo uma coleção. Porto Alegre: Bookman, 2010 

Processos de confecção: qualidade e desempenho:

Detalhamento:

Ter noções de costura e de suas tecnologias industriais, bem como ter orientações sobre funcionalidades de máquinas e seus acessórios, tanto no trabalho de confecção industrial como prêt-à-porter e da alta-costura. Conhecimentos sobre processos de acabamento e da aplicação de aviamentos, na produção e na distinção entre: a alta costura, o prêt-à-porter e a produção industrial. Conhecimentos sobre a montagem de peças de vestuário – indumentária e material de confecção. Aprender a administrar um trabalho de qualidade em empresas de confecção, considerando a conceituação da qualidade, qualidade total, gerenciamento e engenharia da qualidade, função qualidade e modelos para gerenciamento da qualidade. 

CHATAIGNIER, G. Todos os caminhos da moda: guia prático de estilismo e tecnologia. RJ: Rocco, 1986

LURIE, Allison. A linguagem das roupas. Rio de Janeiro: Rocco,1997.

HOWARD S. Gitlow. Planejando a Qualidade, a Produtividade e a Competitividade. São Paulo: Qualitiymark, 1993. 

KUME, H. Métodos estatísticos para melhoria da qualidade. S. P. Ed. Gente,1993. 

Produção de figurino:

Detalhamento:

Produção do figurino: medição, mapeamento, desenho dos moldes, o toile, moulage, corte, costura, alfaiataria, aviamentos, acabamentos e ajustes. 

BARTHES, Roland. O sistema da moda. Lisboa: Edições 70, 1988

JONES, Sue Jenkyn. Fashion design. Manual do estilista. São Paulo: Cosac Naify, 2005 OSTROWER, Fayga. Criatividade e processo de criação. Petrópolis: Vozes, 2012

Produção simbólica e publicidade de moda:

Detalhamento:

Publicidade, propaganda e publicização: conceitos e definições. O ecossistema publicitário e as mediações do consumo. Os sentidos dos objetos de consumo de moda e a transferência de significados dos bens de consumo para o consumidor e o papel da moda e da publicidade. Tipos de campanha engajamento do consumidor. Aplicações publicitárias no setor de moda. A estilística publicitária na moda. Avaliação de campanhas e os métodos semióticos de estudos da publicidade e moda, marcas de moda e as interações com o consumidor. 

BARTHES, Roland. Sistema da moda. São Paulo: Nacional/USP, 1979.

BAUDRILLARD, Jean. O sistema dos objetos. São Paulo: Perspectiva. 1973.

BARBOSA, Ivan Santo. Propaganda e significação: do conceito à inscrição psico-cultural. In

CORRÊA, Tupã. Gomes. (Org). Comunicação para o mercado. 1994. P. 15-35.

CASAQUI, Vander. Por uma teoria da publicização: transformações no processo publicitário. In

PEREZ, Clotilde. et al. (Orgs.). Ontologia da Publicitária. Epistemologia, práxis e l inguagem. São Paulo: Intercom. v. 25, Coleção GPs. 2019. P. 111-124.

LANDOWSKI, Eric. Interações Arriscadas. São Paulo: Estação das Cores e Letras.2014.

McCRACKEN, Grant. Cultura e Consumo. Rio de Janeiro: Mauad. 2003.

PEREZ, Clotilde. Ecologia Publicitária: o crescimento sígnico da publicidade. In PEREZ,

Clotilde. et al. (Orgs.). Ontologia da Publicitária. Epistemologia, práxis e linguagem. São Paulo: Intercom. v. 25, Coleção GPs. 2019. P. 11-124

SEMPRINI, Andrea. Semiótica de la marca. Una aproximación semiótica. Barcelona: Paidós,

1998.

SOUZA, Sandra Maria Ribeiro e SANTARELLI, Christiane.

Contribuições para uma história da análise da imagem no anúncio publicitário. Revista Brasileira de Ciências da Comunicação. v.31, n.1. 2008.

Portcom.intercom.org.br/revistas/index.php/revistaintercom/article/view/198.

TRINDADE, Eneus. Entre mediações e midiatizações do consumo: uma perspectiva latino-

americana. In TRINDADE, Eneus. et al. (Orgs). Entre Comunicação e Mediações: visões teóricas e empíricas. São Paulo/Campina Grande: ECA/USP- EDUEPB. 2019. P. 57-74.

TRINDADE, Eneus. Algorithms and Advertising in Consumption Mediations: A Semio-

pragmatic Perspective In: Lecture Notes in Computer Science (Part II).1 ed.Cham: Springer International Publishing, 2019, v.11579, p. 514-526.

http://link.springer.com/10.1007/978-3-030-21905-5_40

Relações entre corpo e moda:

Detalhamento:

Objeto central da moda, o corpo humano ao longo dos séculos passou por várias formas de representação. Esta disciplina traçará um dos possíveis panoramas, das formas como corpo foi pensado, publicizado e representado em diferentes períodos históricos, do Egito e Grécia aos dias atuais, com fortes vínculos relacionados à saúde e ao bem-estar. 

DA VINCI, Leonardo. Leonardo on the human body. Mineola: Dover Publications, 1983

GARCIA, Wilton (org.). Corpo e subjetividade: estudos contemporâneos. São Paulo: Factash,

2006

OLIVEIRA, Ana Claudia & CASTILHO, Kathia (org.). Corpo e moda: por uma compreensão do contemporâneo. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2008

VILLAÇA, Nízia. A edição do corpo: tecnociência, artes e moda. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2007

Rituais de consumo de moda:

Detalhamento:

A disciplina apresentará o conceito de ritual a partir da Antropologia e adentrará no entendimento do consumo como ritual, integrando as referências antropológicas com os estudos da comunicação, semiótica e psicanálise no entendimento das relações de consumo de moda, desde a busca de informações, compras, usos, armazenamentos, reciclagens e ressignificações. Trará ainda reflexões sobre rituais contemporâneos como brechós, guarda-roupas compartilhados, armários cápsulas, roupatecas etc. 

MCCRACKEN, Grant. Cultura e consumo. Rio de Janeiro: Mauad, 2003.

PEIRANO, Mariza. Rituais ontem e hoje. Rio de Janeiro: Zahar, 2003

PEREZ, Clotilde. Há limites para o consumo? São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2020

RIES, Julien. Mito e rito. As constantes do sagrado. Petrópolis: Vozes, 2020

TRINDADE, Eneus e PEREZ, Clotilde. Os rituais de consumo como dispositivos midiáticos para a construção de vínculos de sentido entre marcas e consumidores. Revista Alceu (online), v.15, p.157-170, 2014

TURNER, Victor. Dewey, Dilthey and Drama: An Essay in the Anthropology of Experience.

In Turner, Victor W. & Bruner, Edward M. (eds.) The Anthropology of Experience Urban and Chicago: University of Illinois Press, 1986. pp. 33-44.

________. O processo ritual. Estrutura e antiestrutura. Petrópolis: Vozes, Trad. Nancy

Campi de Castro, 1974.

VAN GENNEP, Arnold. Los ritos de paso. Madrid: Alianza Editorial, 2008.

Segmentação de mercados e clientes:

Detalhamento:

Num ambiente altamente competitivo, com perfis distintos de clientes as empresas devem oferecer produtos e serviços para grupos específicos de consumidores. Dessa forma, os modelos de segmentação de mercado que permitem identificar grupos de consumidores com comportamento semelhante, permitirão apoiar a definição do posicionamento da organização e o desenvolvimento de ofertas de valor específicas. 

AAKER, David A. Administração Estratégica de Mercado. 9a ed. Bookman: Porto Alegre, 2012. CHURCHILL Jr, G. A. & Peter, J. P. Marketing – Criando valor para os clientes. 3aed. Ed. Saraiva: São Paulo, 2013

FERREL, O.C.; HARTLINE, M. D. Estratégia de Marketing 4aed.São Paulo: Cengage Learning, 2009. 

SOLOMON, M.R. O comportamento do consumidor: comprando, possuindo e sendo. 11a. Ed

Porto Alegre: Bookman, 2016

ZHAOU, K, Z.; BROWN, J.R. e DEV, C.S. Market orientation, competitive advantage, and performance: A demand-based perspective. Journal of Business Research. v.62 p.1063–1070, 2009 VENTER, P., WRIGHT, A. e DIBB, S. Performing market segmentation: a performative 

perspective. Journal of Marketing Management. 31:1-2, p.62-83, 2015.

Semiótica da moda:

Detalhamento:

A disciplina apresentará os princípios gerais da teoria semiótica, o conceito de signo, as relações triádicas do signo, objeto e interpretante, bem como os processos de significação (semiose). Abordará ainda o método de análise semiótico no contexto da produção de sentido da moda, nas suas relações com a identidade, o espaço e o tempo. 

BARTHES, Roland. O sistema da moda. Lisboa: Edições 70, 1988

LURIE, Alison. A linguagem das roupas. Rio de Janeiro: Rocco, 1997

MIRANDA, Ana Paula de. Consumo de moda: a relação pessoa-objeto. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2017 SANTAELLA, Lucia. Semiótica aplicada. São Paulo: Cengage, 2003

_______________A teoria geral dos signos: como as linguagens significam as coisas. São Paulo:

Pioneira Thomson, 2004

PEREZ, Clotilde & POMPEU, Bruno. Moda mimética, desviante e criativa: em busca da

Secundidade perdida. N. 32. Barcelona: Revista De Signis, 2020

Sociologia e antropologia da moda:

Detalhamento:

A sociologia e a antropologia como campos de saber. A moda como fenômeno sociológico e antropológico. Moda e consumo. Moda, sociabilidade, estratificação e distinção cultural. Moda e consumo de imagens. Fetichismos visuais da moda. Moda e arte na cultura. 

CANEVACCI, Massimo. Culturas eXtremas. Mutações juvenis nos corpos da metrópole. Rio de Janeiro: DP&A, 2005

LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero. São Paulo: Cia das Letras, 2006

ORTIZ, Renato. O Universo do luxo. São Paulo: Alameda, 2019 

POMPEU, Bruno; PIMENTA, Helena. Moda, design e consumo: proposta para o ensino do marketing em cursos de moda. In: MENDES, Francisca Dantas. A moda e suas interfaces: pesquisa, história, comunicação, gestão e tecnologia. São Paulo: EACH/USP, 2017. SANT ́ANNA, Mara Rúbia. Teoria de moda: sociedade, imagem e consumo. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2007

Styling e produção de moda:

Detalhamento:

Entender o fundamento do estilo no contexto da moda e suas relações na representação do sujeito. Analisar o indivíduo, o contexto e a paisagem midiática, bem como os modos de conscientização e produção do estilo singular em moda. 

JOFFILY, Ruth. O Brasil tem estilo? Rio de Janeiro: Senac, 1999

JONES, Sue Jenkyn. Fashion design. Manual do estilista. São Paulo: Cosac Naify, 2005 POSSENTI, Sírio. Discurso, estilo e subjetividade. São Paulo: Martins Fontes, 2000

Tecidos e demais matérias-primas:

Detalhamento:

Fibras têxteis. Tecidos, não-tecidos e têxteis técnicos. Fabricação dos fios e dos tecidos. Noções de física têxtil. Tipos de beneficiamentos têxteis. Estamparia e coloração aplicados aos tecidos.Tecelagem e malharia e confecções. Tecnologias de produção têxtil. 

ARAÚJO, Mário de, Castro, E.M. de Melo. Manual de Engenharia Têxtil. volumes 1 e 2. Fundação Caloustre Gulbenkian, Lisboa, 1986. 2v.

BERGER, A., BROKES, A. Colour Measurement in the Textile Industry. Editors: Bayer, F.R., Published: Fabenfabriken Bayer AG, Leverkusen, Germany, 1971, 59. 

FENN, Amor. Abstract design and how to create it. New York. Dover. 1993.

Chairman, R.B.C., Jr, J.P.P., Ricard, L.B., Smith, G.M., Whitworth, J.W. AATCC Technical

Manual. American Association, of Textile Chemists and Colorists, 2000, vol. 75, 457.

NEVES, Manuela. Desenho têxtil – tecidos – vol. 1. Lisboa. Lisboa, TecMinho, 2000.

NEVES, Manuela. Desenho têxtil – malhas – vol. 2. Lisboa, TecMinho, 2000.

RIBEIRO, L.G. Introdução à Tecnologia Têxtil. Rio de Janeiro, CETIQT/SENAI, 1984

SALEM, V.; De Marchi, A.; Menezes, F.G. O beneficiamento Têxtil na Prática. S Paulo, 2005

SBORDONE, M. A.; LUCCHIO, L.; SANCHES, Regina. A. Sustainable fashion. Strategies for

sustainability and new forms of value creation in fashion and textile. In: Broega et al. (org.). Reverse Design: a current scientific vision from the international fashion and design congress. 1ed.London: Taylor & Francis Group, 2018, v. 1, p. 615-622.

Tendências em moda: temas emergentes:

Detalhamento:

Estudos das principais tendências da moda contemporânea brasileira e internacional, movimentos identitários, especificidades e contextos expressivos. Estudo da moda plus size, moda noiva, cosmética e perfumaria, moda infantil, moda periférica e popular, moda luxo, acessórios e joias, entre outros. 

ALLÉRÉS, Daniele. Luxo: estratégias de Marketing. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2000

LIPOVETSKY, Gilles & SERROY, Jean. A estetização do mundo: viver na era do capitalismo artístico. São Paulo: Cia das Letras, 2015

PEREZ, Clotilde e POMPEU, Bruno. Moda mimética, desviante e criativa: em busca da

secundidade perdida. In Revista DeSignis. Barcelona, v.28, 2020

Varejo de moda:

Detalhamento:

A partir do surgimento do comércio eletrônico, o varejo tem passado por contínuas mudanças na busca de integração entre os canais físicos e virtuais. A tecnologia se aplica tanto na loja virtual como na física e a experiência do consumidor passa a ser o foco principal do negócio. É no varejo que se dá o encontro entre os consumidores e a indústria de moda e deve se buscar o equilíbrio entre o encantamento dos clientes e a viabilidade do negócio varejista.

ANGELO, C. F.; NIELSEN, F. A. G.; FOUTO, N. M. M. D. Manual De Varejo No Brasil. São Paulo: Saint Paul Editora, 2012.

FRINGS G. S. Moda – do conceito ao consumidor. Porto Alegre: Bookman, 2012. GALLÓ, J. O poder do encantamento. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2017. KOUMBIS, D. Varejo de moda. São Paulo: Editora G Gili, 2015.

MATTAR, F. N. Administração de varejo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019

PARENTE, J.; BARKI, E. Varejo no Brasil: Gestão e Estratégia. São Paulo: Editora Atlas, 2014. VAROTTO, L. F. Varejo no Brasil – Resgate Histórico e Tendências. REMark. Revista Brasileira

Marca de Moda:

Detalhamento:

Serão apresentados e discutidos o conceito de marca no tempo, incluindo a visão triádica da marca: semiótica, evolutiva e interacional. Adicionalmente será apresentada a reflexão acerca da importância estratégica da moda, criação, comunicação e gestão da marca.

BATEY, Mark. O significado da marca. Rio de Janeiro: Best Business, 2010
MEADOWS, Toby. Marca de moda. Barcelona: Blume, 2009
PEREZ, Clotilde. Signos da Marca: expressividade e sensorialidade. 2ª. edição. São Paulo:
Cengage, 2017
SEMPRINI, Andrea. A marca pós-moderna. São Paulo: Estação das Letras, 2006